quinta-feira, 05 mai 2022|0 comentários
Tudo iniciou quando se começou a ouvir o barulho de uma máquina reprodutora de sismos. De imediato, todos os alunos, professores e funcionários da escola foram para baixo das mesas para cumprir as regras: baixar, proteger e aguardar. Esperou-se que acabasse o ruído do abalo sísmico e procedeu-se à evacuação das salas de aula, ordeiramente. Os chefes de fila, identificados com o colete e o dístico e os serra filas em último lugar. Todos se dirigiram ao ponto de encontro, exceto os alunos que teriam de ser encontrados e resgatados. No 4º ano, estes alunos foram Maria Falcato, Matheus Brasiliano e Rodrigo Pombo. Já no ponto de encontro, todos viram chegar os bombeiros, os paramédicos e a GNR com os seus cães (pastores alemães), que procederam, de imediato, ao resgate. Os alunos aguardaram, pacientemente, pela chegada da ajuda. Foram muito corajosos. Durante o resgate, sentiram-se várias réplicas e surgiu um incêndio na sala do 3º ano. Os bombeiros apagaram o incêndio e, em conjunto com os cães da GNR, resgataram os feridos e desaparecidos. Terminado o simulacro, os bombeiros deixaram os alunos experimentar as mangueiras, tiraram fotos com os alunos e houve uma demonstração das aptidões caninas pela equipa da GNR. Este exercício foi muito importante, não só para treinar os alunos e comunidade educativa, mas também para praticar o trabalho dos bombeiros e da equipa da GNR em caso de catástrofe.
Texto escrito
pela turma do 4.º ano da EB de Palmela nº2
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